Novo apagão atinge maternidade do ISEA em Campina Grande

Um novo apagão foi registrado na maternidade do Instituto e Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. O caso foi registrado na noite desta terça-feira (14). A unidade de saúde é referência no tratamento de bebês que precisam de atendimento. Há menos de um mês vários recém-nascidos e gestantes foram transferidos em caráter de urgência em função de novo episódio de desabastecimento.

De acordo com a prefeitura de Campina Grande, uma manutenção na rede elétrica foi realizada no período e “alguns setores ficaram inoperantes”. Em nota, o poder executivo esclareceu que “não houve prejuízo aos serviços, nem dano aos pacientes, assim como também não foi necessário realizar nenhuma transferência”.

O Bruno Cunha Lima e o secretário de Saúde, Gilney Porto, acompanharam o trabalho final. O abastecimento e os serviços voltaram ao normal por volta das 23h.

Foi o segundo apagão em menos de 1 mês. Recentemente a maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida ficou sem energia elétrica e os bebês da UTI precisaram ser transferidos para outros hospitais da cidade.

O apagão aconteceu apenas no prédio principal da maternidade. Além da falta de energia, o gerador do Instituto também não funcionou. Ao todo, sete bebês foram transferidos pelo Samu para outras unidades. Nenhuma mãe foi transferida, pois os equipamentos são mantidos por bateria e funcionam normalmente.

Segundo a prefeitura, a interrupção no abastecimento de energia foi ocasionada por um curto-circuito em um cabo subterrâneo que liga os sistemas. Os reparos foram realizados por trabalhadores da concessionária de energia ao longo do dia, e um gerador extra foi ligado por outra rede de distribuição.

No dia do apagão, o prefeito Bruno Cunha Lima e o secretário de Saúde Gilney Porto se descolocaram até a maternidade para acompanhar a situação até o restabelecimento do fornecimento da energia. O prédio onde funciona o ISEA é bastante antigo e ao longo do tempo, passou por poucas reformas.

SL
PB Agora