A arritmia cardíaca é uma alteração que ocorre na geração ou na condução do estímulo elétrico do coração e pode provocar modificações no ritmo cardíaco. Pode ser benigna ou maligna. Indivíduos diagnosticados com taquicardia, bradicardia ou que já apresentam problemas cardíacos, como infarto e insuficiência cardíaca, estão no grupo de maior risco. Quando não diagnosticada e tratada corretamente, a doença pode provocar parada cardíaca, doenças no coração e a morte súbita. Quase 100 pessoas foram vítimas de morte súbita de 2015 até julho deste ano na Paraíba (uma média aproximada de dois casos a cada mês que chegam ao conhecimento dos registros oficiais), aponta dados da Secretaria da Saúde do Estado.
A morte súbita cardíaca ocorre de forma instantânea, inesperada, causada pela perda da função do músculo cardíaco. Geralmente, está associada a dois tipos de miocardiopatia: hipertrófica, quando há um aumento no tamanho do músculo cardíaco e que causa arritmia; e displasia arritmogênica do ventrículo direito, quando as células do músculo cardíaco morrem e são substituídas por células gordurosas, sem relação com a alimentação.
De modo geral, qualquer pessoa pode ser diagnostica com arritmia cardíaca, independentemente de faixa etária, sexo ou condição socioeconômica. As arritmias cardíacas podem acometer recém-nascidos, jovens saudáveis e esportistas. Tem alta incidência na população brasileira, sobretudo entre idosos. Já no Brasil, anualmente morrem 320 mil pessoas devido a este problema, o que representa um total de 30% das mortes no país. Mas como se prevenir? Há como perceber que uma pessoa está com algum sintoma?
No estado da Paraíba foram registrados os seguintes números de mortes súbitas nos últimos anos: 24 mortes em 2015; 19 em 2016; dezoito em 2017; 24 em 2018; e 13 até julho deste ano. De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), a morte súbita cardíaca ocorre de forma instantânea, inesperada, causada pela perda da função do músculo cardíaco.
Geralmente, o fato pode estar associado a dois tipos de miocardiopatia: a hipertrófica, quando há um aumento no tamanho do músculo cardíaco e que causa arritmia; e a displasia arritmogênica do ventrículo direito, quando as células do músculo cardíaco morrem e são substituídas por células gordurosas, sem relação com a alimentação.
Ainda de acordo com a Sobrac, qualquer pessoa é vulnerável a ser acometida por uma arritmia cardíaca. Elas podem acometer recém-nascidos, jovens saudáveis e esportistas. Tem alta incidência na população brasileira, sobretudo entre idosos.
Redação
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